Que burro, não é assim que se faz!

Sempre que chega um novo membro na equipe, para assumir as responsabilidades de outra pessoa, é comum ouvir desses “novatos” comentários do tipo: “aquela pessoa fazia errado”; “olha só a quantidade de erros que aquela criatura deixou passar”; “não é assim que se faz”; “eu vou mudar tudo aqui, para que fique da forma correta” e por aí vai. Enfim, será que esse suposto colaborador realmente é detentor da melhor “fórmula” para fazer com que os processos sejam executados da melhor forma possível ou só está querendo ganhar espaço e destaque?

Vamos imaginar que realmente ele seja “o cara” e saiba o que está falando, ou seja, que tem conhecimento e experiência para tornar os processos mais ágeis e eficazes. Mas como esse novo membro da organização, poderá fazer com que o conhecimento dele se torne um legado duradouro e também, seja lembrado pelo trabalho que realizou por anos e anos? Ainda, como os administradores da organização farão para garantir que essa “nova forma de fazer” seja mantida e atualizada quando necessário, eliminando os riscos de processos se perderem no meio do caminho?

Se fizéssemos essas perguntas para pessoas que se preocupam em buscar soluções, muitos responderiam que o melhor caminho para que um processo seja sempre executado da mesma forma, seria desenvolver um sistema e depois documentar, via procedimentos (o que fazer) e instruções / manuais de trabalho (como fazer), para que todos, independentemente se forem novos colaboradores ou não, executem os processos (workflows) “eleitos” para gerenciar a organização da melhor maneira possível.

Para os que acreditam que essa é uma solução válida, devem saber que, certamente, terão que dispor de um grande orçamento para desenvolver e manter a evolução deste sistema, além de ter que se dedicar horas a fio, para fazer com que o nível de abrangência aos processos seja alto. Agora, se essa solução não for válida para você, acredito que esteja como eu estava há alguns anos, incrédulo sobre essa antiga “solução”, em que os sistemas seguem por caminhos distintos das documentações (procedimentos e instruções de trabalho). Mas você está próximo de mudar esse jogo e fazer com que os processos da sua organização, estejam intimamente ligados aos formulários de cadastros e lançamentos de dados.

Com o Flowch, além de você ter os formulários sendo orquestrados por processos desenhados com BPMN, que é a melhor, mais conhecida e mais usada forma de representação de processos, você poderá criar os seus próprios formulários, sem precisar codificar, ou seja, você não precisará dominar uma linguagem de programação, pois tudo será feito via drag-and-drop ou, em português, arrastar e soltar, ou seja, em poucos cliques você poderá criar ou alterar os formulários, sejam eles simples cadastros ou complexos formulários de lançamento de dados com relacionamentos, cálculos, condições, etc.

Depois de criar os seus formulários, você poderá vinculá-los às etapas dos seus processos, para que tudo seja executado na sequência que você definiu, fazendo com que todas as regras de negócio sejam executadas e respeitadas à risca e, principalmente, para que você sempre consiga alterar os processos, complementando e aproveitando de forma efetiva, as boas ideias dos colaboradores da sua organização e, ainda, acabando com os comentários depreciativos citados no início deste artigo.

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