Do céu ao inferno em “uma planilha”

Algumas pessoas dizem que planilha eletrônica é um mal necessário na gestão de organizações, pois muitas vezes, para se ter um controle via sistema, gasta-se muito tempo e dinheiro - Isso quando o sistema sai do papel - sem contar quando os sistemas desenvolvidos não atendem a necessidade e, algumas vezes, o projeto de desenvolvimento precisa ser abortado no meio do caminho. Com isso, muitos gestores optam por ferramentas que estão aos seus alcances e que “diminuem o risco” de se perder dinheiro.

Mas isso (Usar planilhas eletrônicas) não pode ser considerado errado, nem que seja um mal necessário. O grande problema está em como utilizar essa ferramenta - como alguns dizem, um martelo pode ser utilizado tanto para construir ou destruir e, muitas vezes, ao tentar utilizá-lo com o intuito de construir, pode acabar destruindo algo se utilizá-lo para o fim errado. Com planilhas eletrônicas é a mesma coisa, ou seja, se usar apenas para as atividades corretas, será muito benéfico. Mas como saber onde utilizar e o que fazer para suprir algumas necessidades?

O que originou ou motivou Dan Bricklin, quem idealizou o Visicalc - primeiro sistema de planilhas eletrônicas - pode lhe responder essa pergunta. Ele simplesmente, assistindo uma aula de controladoria na Universidade de Harvard, e observando o tempo que o professor gastava fazendo cálculos em tabelas, na lousa, teve a brilhante ideia de automatizar essa tarefa utilizando computadores. Então, veja bem, de lá pra cá, muita coisa evoluiu e grandes players do mercado de tecnologia agregaram centenas de funcionalidades em seus sistemas de planilhas eletrônicas, entretanto, a essência delas não mudou, ou seja, continuaram com o propósito de automatizar cálculos. O que mudou, foi a necessidade, que bateu nas portas dos gestores, que, ao verem a gama de funcionalidades disponíveis nesse tipo de sistema, as transformaram em sistemas de controle, de cadastros, de lançamentos de dados, etc., etc., etc.

Então, você pode estar se perguntando: É errado utilizar planilhas eletrônicas para controles? E eu lhe respondo que não, não é errado, mas dependendo da situação - acredito que na maioria delas - você pode ter sérios problemas, que vão desde simples erros de digitação, que você pode corrigir rapidamente, até erros maiores que podem lhe trazer, se já não está lhe trazendo, prejuízos, muitas vezes, sem que você ao menos saiba que está tendo. Isso porque, as planilhas são muito suscetíveis a erros de digitação, aceitam qualquer coisa e sem falar na possibilidade de outras pessoas mexerem ou, ainda, sem considerar a exclusão ou perda dessas planilhas por um defeito no computador ou corrompimento dele por mau funcionamento ou por conta de um vírus, além de vários outros problemas, que, só quem já sofreu com isso sabe.

Não é errado usar planilhas eletrônicas, se forem usadas para o fim correto. Se forem usadas como sendo banco de dados ou algo do tipo, as chance e riscos de problemas que podem acontecer fazem com que a decisão de usa esse tipo de ferramenta traga péssimas experiências para a sua organização.

Muitos gestores estão mudando a forma de pensar e descobrindo que não são somente as planilhas que podem trazer facilidade, agilidade e simplicidade na hora de fazer alguma alteração em controles, telas de cadastro, lançamento de dados, etc. Isso porque, a cada dia que passa, os sistemas atuais recebem novas funcionalidades e surgem novos aplicativos, como o Flowch, propondo novas formas de trabalho e trazendo simplicidade para que os gestores possam idealizar novos controles, sem depender de programadores. Muitos gestores estão descobrindo que, utilizando a ferramenta certa para a aplicação correta, podem evitar muitos problemas e retrabalho.

O Flowch proporciona aos seus clientes uma ferramenta completamente no-code (sem código), onde eles mesmos podem criar formulários, dos mais simples aos mais complexos (Com relacionamentos), sem que seja necessário ter programadores. Tudo é feito sem ao menos uma linha de código e com isso, gestores conseguem ter a mesma agilidade em alterações que as planilhas têm, mas sem os problemas e riscos que elas trazem para a organização.